A falta de apetite está diretamente relacionada com falta de vontade de comer, e pode dever-se a diversos motivos, tais como; doenças crónicas, medicação, transtornos alimentares, alterações emocionais, nos idosos, e até mesmo com o consumo de adições químicas.
Existem algumas carências nutricionais, como é o caso do défice de nutrientes como a vitamina B12 e ácido fólico, que devem ser investigados pelo seu médico nutricionista, para identificação da sua origem, e consequentemente da suplementação alimentar adequada para compensar a sua insuficiente absorção no organismo.
Por outro lado, a falta de apetite pode-se dever a doenças crónicas, mas a uma simples alteração emocional, como é o caso do stress, ansiedade e até mesmo a depressão pode criar alterações na regulação do apetite.
Nestes casos, o organismo apresenta um decréscimo de serotonina, sendo esta essencial para a regulação do humor, sono e bem-estar do nosso corpo.
Paralelamente, existem planos alimentares deficitários e alimentos que quando ingeridos podem aumentar ou diminuir o apetite.
No sentido de colmatar a falta de apetite, deve procurar o seu nutricionista para elaborar um plano nutricional mais adequado às suas necessidades, com alimentos ricos do complexo B (amendoim, sementes de girassol, feijão, castanhas, couve, espinafre, entre outros), sobretudo em vitamina B1, que tem como uma das suas funções a estimulação do apetite, que irá auxiliar na sua regulação.
Na ausência de apetite por períodos prolongados, devemos consultar o nosso médico nutricionista, para descartar a hipótese da presença de uma outra patologia crónica, que esteja na sua origem. Posteriormente, deverá seguir um plano nutricional específico e adaptado às suas carências nutricionais indicado pelo seu médico. Além disso, poderá pedir apoio ao seu farmacêutico, na escolha do seu suplemento alimentar.
Os suplementos nutricionais mais recomendados para a estimulação do são ricos em vitaminas do complexo B, C e Zinco.
